Para ser não é preciso estar, é preciso fazer parte!
Pra quem olha pra trás e espera que o passado lhe acompanhe, logo adiante perceberás que novas batalhas serão travadas...
Novos sorrisos, novos tropeços...
Novos encontros e desencontros!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Faz de conta, coisa séria...
E nessa brincadeira de faz de conta, você atiça daí e eu te desejo de cá.
Tendo-te nos meus braços, misturado a mim, te ponho em minhas veias e espalho-te no meu sangue.
As curvas do teu corpo esculpem uma beleza rara que transcendo o meu querer e estimula desejos, agora, irreparáveis.
Provo da tua saliva e embriago minha alma com o êxtase do prazer...
E cada som reproduzido por teus lábios intensifica os meus instintos e faz sentir-nos um só corpo.
Tendo-te nos meus braços, misturado a mim, te ponho em minhas veias e espalho-te no meu sangue.
As curvas do teu corpo esculpem uma beleza rara que transcendo o meu querer e estimula desejos, agora, irreparáveis.
Provo da tua saliva e embriago minha alma com o êxtase do prazer...
E cada som reproduzido por teus lábios intensifica os meus instintos e faz sentir-nos um só corpo.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Atrevida
Como se partisse e deixasse a minha essência descansando em teu colo,
A certeza da volta me acalma.
Ao fazê-lo, seus olhos e sua língua atrevida me convidam a brincar.
Agora sua essência descansa em mim...
Juntos, perdemos e ganhamos no prazer que envolve nossos corpos.
A certeza da volta me acalma.
Ao fazê-lo, seus olhos e sua língua atrevida me convidam a brincar.
Agora sua essência descansa em mim...
Juntos, perdemos e ganhamos no prazer que envolve nossos corpos.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Longe de você
No silêncio das tuas palavras e na ausência do teu corpo meu pensamento divaga.
O vento que sopra meus cabelos é o mesmo que leva até você a minha saudade.
É ele que, molhado do meu desejo, toca teus lábios.
Então,
Fecho os olhos e sinto você...
Cheiro.
Gosto.
Sinto a completude do nosso toque,
a sutileza dos lábios que se encaixam num ritmo só nosso.
Os olhares que se cruzam e se entregam num surto de desejo.
Sinto você em mim, e quero poder te amar.
O vento que sopra meus cabelos é o mesmo que leva até você a minha saudade.
É ele que, molhado do meu desejo, toca teus lábios.
Então,
Fecho os olhos e sinto você...
Cheiro.
Gosto.
Sinto a completude do nosso toque,
a sutileza dos lábios que se encaixam num ritmo só nosso.
Os olhares que se cruzam e se entregam num surto de desejo.
Sinto você em mim, e quero poder te amar.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Luzes de Saudade
Andando pelas ruas,
O silêncio grita teu nome.
Meu coração se inquieta,
E eu busco você.
É como ver o teu sorriso
A cada luz que se aproxima;
Sentir no vento
O arrepio do teu toque...
Luzes de saudade,
Ventos de solidão.
Eu pelas ruas buscando você.
O silêncio grita teu nome.
Meu coração se inquieta,
E eu busco você.
É como ver o teu sorriso
A cada luz que se aproxima;
Sentir no vento
O arrepio do teu toque...
Luzes de saudade,
Ventos de solidão.
Eu pelas ruas buscando você.
domingo, 26 de abril de 2009
Caminhos
OS caminhos percorridos podem ser muitos, desertos, e com variadas possibilidades de problemática. Alguns pacíficos e prazerosos, outros carregados e cheio de atribulações.
Uma pessoa não modifica sua vida por causa de outra, apenas encontram formas de conviverem dentro de suas divergências.
Um empresário que cruza frenético para seu escritório não sente remorso algum em ver uma pessoa pelas calçadas pedindo esmolas. Mas, por que deveria sentir-se mal se muitos desses são donos de corpos fortes e cheio de vida, sem impossibilidade alguma de trabalhar?
Eu mesma já presenciei cenas na qual ofereceram emprego a um desses que sobem e descem pelas ruas pedindo “uma ajuda”, e ele se recusou. Pois é! Vi a repulsa dele ao ouvir a palavra TRABALHO, o comodismo em andar por ai abusando da compaixão do próximo, simplesmente, por não querer uma ocupação fixa.
São tantas as pequinesas que passam despercebidas aos nossos olhos. São tantas as coisas a serem mudadas, trabalhadas e encaradas com o merecimento devido.
Para onde devemos olhar? Que caminhos devemos seguir?
Uma pessoa não modifica sua vida por causa de outra, apenas encontram formas de conviverem dentro de suas divergências.
Um empresário que cruza frenético para seu escritório não sente remorso algum em ver uma pessoa pelas calçadas pedindo esmolas. Mas, por que deveria sentir-se mal se muitos desses são donos de corpos fortes e cheio de vida, sem impossibilidade alguma de trabalhar?
Eu mesma já presenciei cenas na qual ofereceram emprego a um desses que sobem e descem pelas ruas pedindo “uma ajuda”, e ele se recusou. Pois é! Vi a repulsa dele ao ouvir a palavra TRABALHO, o comodismo em andar por ai abusando da compaixão do próximo, simplesmente, por não querer uma ocupação fixa.
São tantas as pequinesas que passam despercebidas aos nossos olhos. São tantas as coisas a serem mudadas, trabalhadas e encaradas com o merecimento devido.
Para onde devemos olhar? Que caminhos devemos seguir?
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Aceite e aproveite
**
Muitas pessoas passarão por sua vida, mas apenas os verdadeiros deixarão pegadas em sua essência.
Para dirigir você mesmo, utilize sua cabeça.
Para dirigir os outros, use seu espírito.
Se alguém atraiçoar você uma vez, a culpa é dele.
Se ele te atraiçoar uma segunda vez, a culpa é sua.
Mentes crescidas debatem opiniões.
Mentes medianas debatem episódios.
Mentes pequenas controvertem tipos.
Pessoas jovens e belas são obra da Natureza.
Pessoas idosas e belas são obra de Arte.
Aprenda com os desacertos alheios.
Você não conseguiria viver tempo satisfatório para cometê-los todos sozinho.
A língua pesa praticamente nada, mas poucas pessoas conseguem segurá-la.
Muitas pessoas passarão por sua vida, mas apenas os verdadeiros deixarão pegadas em sua essência.
Para dirigir você mesmo, utilize sua cabeça.
Para dirigir os outros, use seu espírito.
Se alguém atraiçoar você uma vez, a culpa é dele.
Se ele te atraiçoar uma segunda vez, a culpa é sua.
Mentes crescidas debatem opiniões.
Mentes medianas debatem episódios.
Mentes pequenas controvertem tipos.
Pessoas jovens e belas são obra da Natureza.
Pessoas idosas e belas são obra de Arte.
Aprenda com os desacertos alheios.
Você não conseguiria viver tempo satisfatório para cometê-los todos sozinho.
A língua pesa praticamente nada, mas poucas pessoas conseguem segurá-la.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Distância proximal
A distância nunca foi empecilho para que um sentimento desabrochasse; muito menos compromisso, contrato, que impeça o amor por outro alguém. Somente nós conhecemos os sentimentos que habitam no íntimo.
Como diria Drummond:
Se você sabe explicar o que sente
Não ama...
Pois o amor foge de todas as explicações possíveis...
Poderíamos estar separados pela distância que fosse, ainda assim estaríamos juntos. Nossos corações são unidos por um elo maior, que nem mesmo a falta acarretaria esquecimento!
Como diria Drummond:
Se você sabe explicar o que sente
Não ama...
Pois o amor foge de todas as explicações possíveis...
Poderíamos estar separados pela distância que fosse, ainda assim estaríamos juntos. Nossos corações são unidos por um elo maior, que nem mesmo a falta acarretaria esquecimento!
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Dança das flores
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Azul cinzento
O vento aviva a cara com impressão de liberdade
Chegam as sombras desfalecendo o doce azul e trazendo as cinzas.
O temor trás a dor e a dor trás o receio
Submissos um do outro
Próprios ate sua terminação
O par de lágrimas,
Senhores das feridas cruéis
Sedentas de expectativa
Luz da alma...
Refugio do ser...
Guia das lembranças!
Chegam as sombras desfalecendo o doce azul e trazendo as cinzas.
O temor trás a dor e a dor trás o receio
Submissos um do outro
Próprios ate sua terminação
O par de lágrimas,
Senhores das feridas cruéis
Sedentas de expectativa
Luz da alma...
Refugio do ser...
Guia das lembranças!
sexta-feira, 27 de março de 2009
Vai
Como um pássaro, voa para longe de mim.
Leva, não somente, a tua presença. O riso que me iluminava
Foge do amor como o diabo da cruz.
Planos, sonhos, desejos...
Lá se vai o amor com o meu eu
Como pássaro que voa para longe de mim.
Fere...
Dói...
Sangra a tua ausência.
Leva, não somente, a tua presença. O riso que me iluminava
Foge do amor como o diabo da cruz.
Planos, sonhos, desejos...
Lá se vai o amor com o meu eu
Como pássaro que voa para longe de mim.
Fere...
Dói...
Sangra a tua ausência.
terça-feira, 24 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
Sentidos traidores
Os órgãos do sentido podem ser nossos maiores inimigos ao tentar omitir algo...
Não existe palavra que esconda o que diz os olhos, ou sentimento que engane o tato.
Não dá pra fugir da verdade, ainda que não seja ela a forma mais cômoda de seguir adiante!
"Quem tiver olhos para ver e ouvidos atentos pode convencer-se de que nenhum mortal é capaz de manter segredo. Se os lábios estiverem silenciosos, a pessoa ficará batendo os dedos na mesa e trairá a si mesma, suando por cada um dos seus poros”
[Sigmund Freud]
Gosto amargo na boca...
Mão suave afagando...
Voz que foge...
Olhos apagados que brilham...
O corpo que fala espontâneo!
Não existe palavra que esconda o que diz os olhos, ou sentimento que engane o tato.
Não dá pra fugir da verdade, ainda que não seja ela a forma mais cômoda de seguir adiante!
"Quem tiver olhos para ver e ouvidos atentos pode convencer-se de que nenhum mortal é capaz de manter segredo. Se os lábios estiverem silenciosos, a pessoa ficará batendo os dedos na mesa e trairá a si mesma, suando por cada um dos seus poros”
[Sigmund Freud]
Gosto amargo na boca...
Mão suave afagando...
Voz que foge...
Olhos apagados que brilham...
O corpo que fala espontâneo!
terça-feira, 10 de março de 2009
O garimpeiro
**
Quem nunca viu um anel de ouro na vida? Uma pedra preciosa? Isso é algo tão comum em nossa sociedade, mas não vou falar apenas deles, e sim, de como são especiais as pessoas que procuram essas preciosidades.
Hoje encontrei um garimpeiro com certa idade; a primeira olhada podia dizer que ele aparentava ser um homem velho e cansado.
Más como não estar cansado? Se é em meio a lama e toneladas de minérios que ele trabalhava diariamente, revirando tudo a procura de algo tão pequeno.
Nessa complicada tarefa onde a força física é essencial, ele me contou que o mais difícil em garimpar, é “acreditar”.
- Acreditar em quê? Perguntei-lhe.
Foi então que ele respondeu:
- Acreditar que em meio a toneladas de material sujo, pode-se encontrar algo especial. Ele falou também que mesmo estando em contato direto com outros materiais, as pedras preciosas mantém suas características próprias.
Perguntei-lhe quanto custava em média uma pedra preciosa? E como resposta, disse que as pessoas valorizam essas pedras, também, pelo tamanho, cor e brilho. Já os garimpeiros, valorizam pelo simples fato de tê-las encontrado.
E foi então que ele desabafou o quanto é sofrido passar dias longe de casa, longe de quem tanto gostamos, em meio à solidão e frio, tendo no coração apenas a fé e a determinação de nunca parar.
Às vezes olhei para toda aquela lama e comecei há contar quanto tempo eu ali estava sem achar nada; pensei em desistir achando que tudo que encontraria pela frente seria apenas lama. Mas nessa hora Deus fala conosco, pois é também na lama que ele busca falar com seus filhos; quando eu não via mais saída, ele me deu mais força e continuei então a cavar e usar o jato d’água.
Passados alguns dias, eu nada havia encontrado.
-Nada encontrou?
- Isso mesmo, nada encontrei!
Deve ter sido muito difícil para você, exclamei!
Então ele admitiu: - Realmente foi difícil. Más, mais difícil do que acreditar é viver acreditando.
- Como assim?
- Depois daquele dia, pessoas do garimpo diziam para eu parar e mudar de lugar. Eles viam meu esforço e determinação, mas as palavras que usavam eram contra mim. Muitos me tachavam de desocupado e idiota. E entendi assim que mais difícil do que ter fé, com certeza é manter-se nela!
Ele repetia frases com essa conotação sempre que podia. E novamente continuou a sua história:
- Em um primeiro momento, achei que o mundo conspirava contra mim e me entristeci, mas em seguida lembrei que Deus prova o homem e os capacita em meio à dificuldade, voltando ao trabalho.
Pessoas ao meu lado se levantavam casadas de procurar e nada encontrar, outras passavam o dia todo a murmurar e espalhar pessimismo, e foi então que a encontrei. Meio que sem esperar avistei uma linda pedra vinda da galeria onde eu estava, mas fruto de uma falta de atenção minha que posicionei o jato de forma errada, e acabei trazendo uma quantidade maior de minério da lateral para perto de mim.
Como brilhava aquela pedra, nunca vi nada parecido antes.
Diante de tal acontecimento agradeci a Deus pelo presente e por ter-me feito crescer como pessoa.
Enquanto essa pedra preciosa esteve sobre meus cuidados, fiquei muito feliz por perceber que todo aquele trabalho e os dias que fiquei a imaginar se algo desse tipo existia de verdade, não foram em vão.
Foi então que chegou a hora de despedir dela.
- Por que você não escondeu a pedra? Perguntei.
Ele me disse: - Não sou o seu dono! Sou apenas o homem que teve o prazer de encontrá-la em meio a um mundo de lama. Disse ainda que preciosidades como aquela que encontrou, serão lapidadas para que se intensifique o brilho; logo após se tornarão jóias cobiçadas no mundo todo.
Talvez algumas pessoas queiram comprá-la dando o que tem e o que não tem para possuí-la. Mas eu como garimpeiro a valorizo muito mais por quanto ela significa para mim, do que por quanto os outros estariam disposto a tê-la por status.
Ele me disse encerrando a conversa que nunca iria esquecer o dia em que encontrou e quão intenso era o seu brilho.
Às vezes fico pensando se estão lhe dando o devido valor que possui, e se estão dando o cuidado merecido. Sinto-me tranqüilo, pois aquela pedra me ascendeu para o “acreditar”!
Quem nunca viu um anel de ouro na vida? Uma pedra preciosa? Isso é algo tão comum em nossa sociedade, mas não vou falar apenas deles, e sim, de como são especiais as pessoas que procuram essas preciosidades.
Hoje encontrei um garimpeiro com certa idade; a primeira olhada podia dizer que ele aparentava ser um homem velho e cansado.
Más como não estar cansado? Se é em meio a lama e toneladas de minérios que ele trabalhava diariamente, revirando tudo a procura de algo tão pequeno.
Nessa complicada tarefa onde a força física é essencial, ele me contou que o mais difícil em garimpar, é “acreditar”.
- Acreditar em quê? Perguntei-lhe.
Foi então que ele respondeu:
- Acreditar que em meio a toneladas de material sujo, pode-se encontrar algo especial. Ele falou também que mesmo estando em contato direto com outros materiais, as pedras preciosas mantém suas características próprias.
Perguntei-lhe quanto custava em média uma pedra preciosa? E como resposta, disse que as pessoas valorizam essas pedras, também, pelo tamanho, cor e brilho. Já os garimpeiros, valorizam pelo simples fato de tê-las encontrado.
E foi então que ele desabafou o quanto é sofrido passar dias longe de casa, longe de quem tanto gostamos, em meio à solidão e frio, tendo no coração apenas a fé e a determinação de nunca parar.
Às vezes olhei para toda aquela lama e comecei há contar quanto tempo eu ali estava sem achar nada; pensei em desistir achando que tudo que encontraria pela frente seria apenas lama. Mas nessa hora Deus fala conosco, pois é também na lama que ele busca falar com seus filhos; quando eu não via mais saída, ele me deu mais força e continuei então a cavar e usar o jato d’água.
Passados alguns dias, eu nada havia encontrado.
-Nada encontrou?
- Isso mesmo, nada encontrei!
Deve ter sido muito difícil para você, exclamei!
Então ele admitiu: - Realmente foi difícil. Más, mais difícil do que acreditar é viver acreditando.
- Como assim?
- Depois daquele dia, pessoas do garimpo diziam para eu parar e mudar de lugar. Eles viam meu esforço e determinação, mas as palavras que usavam eram contra mim. Muitos me tachavam de desocupado e idiota. E entendi assim que mais difícil do que ter fé, com certeza é manter-se nela!
Ele repetia frases com essa conotação sempre que podia. E novamente continuou a sua história:
- Em um primeiro momento, achei que o mundo conspirava contra mim e me entristeci, mas em seguida lembrei que Deus prova o homem e os capacita em meio à dificuldade, voltando ao trabalho.
Pessoas ao meu lado se levantavam casadas de procurar e nada encontrar, outras passavam o dia todo a murmurar e espalhar pessimismo, e foi então que a encontrei. Meio que sem esperar avistei uma linda pedra vinda da galeria onde eu estava, mas fruto de uma falta de atenção minha que posicionei o jato de forma errada, e acabei trazendo uma quantidade maior de minério da lateral para perto de mim.
Como brilhava aquela pedra, nunca vi nada parecido antes.
Diante de tal acontecimento agradeci a Deus pelo presente e por ter-me feito crescer como pessoa.
Enquanto essa pedra preciosa esteve sobre meus cuidados, fiquei muito feliz por perceber que todo aquele trabalho e os dias que fiquei a imaginar se algo desse tipo existia de verdade, não foram em vão.
Foi então que chegou a hora de despedir dela.
- Por que você não escondeu a pedra? Perguntei.
Ele me disse: - Não sou o seu dono! Sou apenas o homem que teve o prazer de encontrá-la em meio a um mundo de lama. Disse ainda que preciosidades como aquela que encontrou, serão lapidadas para que se intensifique o brilho; logo após se tornarão jóias cobiçadas no mundo todo.
Talvez algumas pessoas queiram comprá-la dando o que tem e o que não tem para possuí-la. Mas eu como garimpeiro a valorizo muito mais por quanto ela significa para mim, do que por quanto os outros estariam disposto a tê-la por status.
Ele me disse encerrando a conversa que nunca iria esquecer o dia em que encontrou e quão intenso era o seu brilho.
Às vezes fico pensando se estão lhe dando o devido valor que possui, e se estão dando o cuidado merecido. Sinto-me tranqüilo, pois aquela pedra me ascendeu para o “acreditar”!
quinta-feira, 5 de março de 2009
Momentos idos... Momentos findos!
Num impulso de saudade andei no tempo.
Perdi o sono... Revi os planos.
Num impulso de saudade andei com o vento,
Segui suas canções... Revi momentos.
Cantei versos de tempos passados que sempre repetia,
Mas não as trouxe de volta, apenas revive os sonhos.
Fiz alguém ressurgir no tempo
Abracei e refiz o amor, construi castelos e pontes que levaram a lua.
Afugentei a dor que morava nos sonhos, e trouxe comigo
A vida se faz com vigor
Não parei... Apenas esperei o momento certo de permitir que o amor agisse.
Momentos idos... Momentos findos!
Eram tão só os teus momentos, até que cheguei.
Mostrei que nas linhas de tua vida
Faltava, ainda, o meu amor.
Ensinei-te o canto da alma pura que ri e chora, pede e implora...
Não parei, fiz do teu canto a minha vida e dos teus sonhos a minha estrada.
Não parei...
O amor tornou-se vida...
E fez nossas vidas, a minha na tua.
Perdi o sono... Revi os planos.
Num impulso de saudade andei com o vento,
Segui suas canções... Revi momentos.
Cantei versos de tempos passados que sempre repetia,
Mas não as trouxe de volta, apenas revive os sonhos.
Fiz alguém ressurgir no tempo
Abracei e refiz o amor, construi castelos e pontes que levaram a lua.
Afugentei a dor que morava nos sonhos, e trouxe comigo
A vida se faz com vigor
Não parei... Apenas esperei o momento certo de permitir que o amor agisse.
Momentos idos... Momentos findos!
Eram tão só os teus momentos, até que cheguei.
Mostrei que nas linhas de tua vida
Faltava, ainda, o meu amor.
Ensinei-te o canto da alma pura que ri e chora, pede e implora...
Não parei, fiz do teu canto a minha vida e dos teus sonhos a minha estrada.
Não parei...
O amor tornou-se vida...
E fez nossas vidas, a minha na tua.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Organismo
Escuto... Observo. Reclamo.
Reclamo muito.
Testemunho as belezas e a feiúras que movimentam as ruas.
Acompanho histórias que compõe a história de um lugar que se modifica constantemente diante dos meus olhos. Vejo a degradação se promover. O que vai sobrar? Teremos que construir uma cidade imaginaria para arquivar nossas memórias?
Talvez viva na cidade mais segura do mundo. Mas, é horrível temer um lugar que você amou tanto; ver um local que conhecia tanto e ter medo de suas sombras, ver ladeiras familiares e ser incapaz de subir.
O manual de sobrevivência da rua está além da pizza com a família nos finais de semana. Abrange desde o menino acrobata do semáforo até as menininhas, de poucos anos, que vendem seus corpos por qualquer trocado. Ignorância humana? Mais que isso... É repugnante imaginar o ser inescrupuloso que se presta a um papel desses.
É entorpecedor descobrir que dentro de si habita um ser estranho. Que possui seus braços, suas pernas, sua boca, seus olhos. Um ser insone e incansável que continua vagando, continua se alimentando, continua absorvendo...
Continua...
Continua vivendo.
Um lugar, assim como qualquer outro, está sempre em constante modificação, como um organismo.
Por um tempo não entendia como as pessoas vivam com medo; medo de ir pra casa sozinho, medo da escuridão da noite, medo do seu semelhante. Sempre achei que o medo era para os fracos, até que fui atingida, e quando isso acontece você percebe que ele esteve ali o tempo todo esperando, a espreita de tudo que você ama.
A pele arrepia, o coração acama, e você percebe que não é a mesma pessoa que um dia foi. Mas segue os caminhos, questiona se um dia voltará a sê-la; sabe que apesar dos altos e baixos é preciso viver.
Andando você encontra lugares e coisas que jamais poderia imaginar a existência, porém eu os encontro e até permito que me encontrem também. Nesses caminhos vi que mesmo a mentira diz alguma coisa, pois quem mente tem suas razões em dizê-la.
Depois que você é tocada, não tem como voltar a ser aquela pessoa, voltar àquele lugar.
Essa coisa estranha domina e passa a ser você.
Reclamo muito.
Testemunho as belezas e a feiúras que movimentam as ruas.
Acompanho histórias que compõe a história de um lugar que se modifica constantemente diante dos meus olhos. Vejo a degradação se promover. O que vai sobrar? Teremos que construir uma cidade imaginaria para arquivar nossas memórias?
Talvez viva na cidade mais segura do mundo. Mas, é horrível temer um lugar que você amou tanto; ver um local que conhecia tanto e ter medo de suas sombras, ver ladeiras familiares e ser incapaz de subir.
O manual de sobrevivência da rua está além da pizza com a família nos finais de semana. Abrange desde o menino acrobata do semáforo até as menininhas, de poucos anos, que vendem seus corpos por qualquer trocado. Ignorância humana? Mais que isso... É repugnante imaginar o ser inescrupuloso que se presta a um papel desses.
É entorpecedor descobrir que dentro de si habita um ser estranho. Que possui seus braços, suas pernas, sua boca, seus olhos. Um ser insone e incansável que continua vagando, continua se alimentando, continua absorvendo...
Continua...
Continua vivendo.
Um lugar, assim como qualquer outro, está sempre em constante modificação, como um organismo.
Por um tempo não entendia como as pessoas vivam com medo; medo de ir pra casa sozinho, medo da escuridão da noite, medo do seu semelhante. Sempre achei que o medo era para os fracos, até que fui atingida, e quando isso acontece você percebe que ele esteve ali o tempo todo esperando, a espreita de tudo que você ama.
A pele arrepia, o coração acama, e você percebe que não é a mesma pessoa que um dia foi. Mas segue os caminhos, questiona se um dia voltará a sê-la; sabe que apesar dos altos e baixos é preciso viver.
Andando você encontra lugares e coisas que jamais poderia imaginar a existência, porém eu os encontro e até permito que me encontrem também. Nesses caminhos vi que mesmo a mentira diz alguma coisa, pois quem mente tem suas razões em dizê-la.
Depois que você é tocada, não tem como voltar a ser aquela pessoa, voltar àquele lugar.
Essa coisa estranha domina e passa a ser você.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Ser criança
Aqui começa a vida!
Quando criança tudo parece tão fácil de ser resolvido... Nossa dúvida maior gira em torno de qual doce gostaríamos de ter como sobremesa ou mesmo qual profissão teremos quando “grandes”. Os medos são sanados com um simples abraço fraterno, pois temos em nossos pais verdadeiros super-heróis, que mesmo desprovido de poderes extraordinários fazem-se invencíveis pelo simples fato de serem nossos pais.
Uma criança faz-se agraciada pelo simples fato de existir!
Lembro bem dos amiguinhos de escola fazendo piqueniques ou mesmo colocando apelidos uns nos outros, das amiguinhas que passavam tardes a divertir-se com as bonecas imaginando vidas perfeitas ao lado de um príncipe encantado; algumas até apreensivas, pois já tinham seus nove ou dez anos e não sabiam se seriam modelos ou médicas.
Quando criança, comemos chocolate e não nos preocupamos se engorda, o mais importante é o sabor delicioso e a sensação de satisfação que ele nos proporciona.
Quando criança, corremos o mundo com os pés descalços e nos sentimos confortáveis, queremos mesmo é nos divertir seja lá correndo atrás de uma bola ou brincando de “pia”.
Quando criança, desenhamos nossos sonhos e os oferecemos aos nossos pais como presentes, talvez para eles sejam apenas rabiscos, mas por trás da casinha, das linhas mal traçadas representando a família e do sol sorrindo a iluminar os matinhos, existe a expressão de uma vida feliz, o orgulho do que se tem por representação maior e até mesmo ponto de equilíbrio.
Quando crianças, traçamos toda uma vida. Desenhamos nosso futuro, casa, companheiro, filhos, nomes e todos os dias felizes que teremos a partir daquela realidade.
Assim faziam-se meus dias...
Numa perfeita sincronia de amigos inseparáveis que permutavam, porém jamais se afastavam; amigos os quais o tempo jamais me roubará, que se faziam perfeitos no meu universo. Num perfeito sonhar!
Quando criança tudo parece tão fácil de ser resolvido... Nossa dúvida maior gira em torno de qual doce gostaríamos de ter como sobremesa ou mesmo qual profissão teremos quando “grandes”. Os medos são sanados com um simples abraço fraterno, pois temos em nossos pais verdadeiros super-heróis, que mesmo desprovido de poderes extraordinários fazem-se invencíveis pelo simples fato de serem nossos pais.
Uma criança faz-se agraciada pelo simples fato de existir!
Lembro bem dos amiguinhos de escola fazendo piqueniques ou mesmo colocando apelidos uns nos outros, das amiguinhas que passavam tardes a divertir-se com as bonecas imaginando vidas perfeitas ao lado de um príncipe encantado; algumas até apreensivas, pois já tinham seus nove ou dez anos e não sabiam se seriam modelos ou médicas.
Quando criança, comemos chocolate e não nos preocupamos se engorda, o mais importante é o sabor delicioso e a sensação de satisfação que ele nos proporciona.
Quando criança, corremos o mundo com os pés descalços e nos sentimos confortáveis, queremos mesmo é nos divertir seja lá correndo atrás de uma bola ou brincando de “pia”.
Quando criança, desenhamos nossos sonhos e os oferecemos aos nossos pais como presentes, talvez para eles sejam apenas rabiscos, mas por trás da casinha, das linhas mal traçadas representando a família e do sol sorrindo a iluminar os matinhos, existe a expressão de uma vida feliz, o orgulho do que se tem por representação maior e até mesmo ponto de equilíbrio.
Quando crianças, traçamos toda uma vida. Desenhamos nosso futuro, casa, companheiro, filhos, nomes e todos os dias felizes que teremos a partir daquela realidade.
Assim faziam-se meus dias...
Numa perfeita sincronia de amigos inseparáveis que permutavam, porém jamais se afastavam; amigos os quais o tempo jamais me roubará, que se faziam perfeitos no meu universo. Num perfeito sonhar!
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Doce amargo
Ando pelas ruas...
Não procuro abrigo, comida ou sentimentos qualquer, apenas absorvo situações. Me indigno, me alegro, mas nunca sou o que sou; é como se existissem vários eu’s habitando em mim, e como se cada um deles estivesse em destaque no momento errado.
Vi coisas que pensei não existir, fiz coisas que não me julgava capaz; tirei, dei, ajudei... Poderia até ter aprendido o significado de alguns sentimentos, mas me deparei com coisas demais pra ter certeza da veracidade de qualquer um deles.
Como acreditar que o amor é bom se vez ou outra me peguei ou cruzei com pessoas que sofreram por causa dele? Como confiar se já presencie momentos em que arrancaram dos outros objetos pessoais? Como ser otimista se por onde quer que passe, pessoas pedem dinheiro, abrigo, comida?
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Cada dia se faz novo
Dizem que o sol que nasce a cada dia vem novo e cheio de boas energias, prontinho pra libertar-nos das coisas ruins. Mas, essas lembranças estão impregnadas em nós e nos fazem ciente de que hoje será sempre o dia de amanhã que tanto lhe preocupava ontem.
Sei que podemos escolher entre ser uma pessoa feliz e otimista ou ser uma pessoa triste e negativa. Ninguém é tão somente responsável por fazer outra pessoa feliz ou infeliz; a decisão só depende de si mesmo.
A tristeza quando chega ao coração do homem, é o início de uma grande luta individual, e a única coisa capaz de curar tal sentimento é a ação. Hoje diria seguramente que o acreditar é fundamental, que por mais que os dias passem e o que nos aflige perdure, mais cedo ou mais tarde tudo se resolverá.
Acreditar, lutar e seguir adiante...
Sei que podemos escolher entre ser uma pessoa feliz e otimista ou ser uma pessoa triste e negativa. Ninguém é tão somente responsável por fazer outra pessoa feliz ou infeliz; a decisão só depende de si mesmo.
A tristeza quando chega ao coração do homem, é o início de uma grande luta individual, e a única coisa capaz de curar tal sentimento é a ação. Hoje diria seguramente que o acreditar é fundamental, que por mais que os dias passem e o que nos aflige perdure, mais cedo ou mais tarde tudo se resolverá.
Acreditar, lutar e seguir adiante...
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Estranho ser
Um estranho eu me sufoca e já não caibo mais em mim!
A vida que antes tinha já não me pertence. É como se as pessoas tivessem se transformado em monstros, e eu um minúsculo ser que não se sustenta mais no seu habitat natural.
Como um pássaro que precisa ganhar asas, sou um filhote sem ninho.
Todas as contradições num só ser, num ser só.
Confiante de que em nada confiarei... Certa do meu futuro incerto, seguirei.
A vida que antes tinha já não me pertence. É como se as pessoas tivessem se transformado em monstros, e eu um minúsculo ser que não se sustenta mais no seu habitat natural.
Como um pássaro que precisa ganhar asas, sou um filhote sem ninho.
Todas as contradições num só ser, num ser só.
Confiante de que em nada confiarei... Certa do meu futuro incerto, seguirei.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Teus Olhos
Dizem que os olhos são a janela da alma.
Vejo isso em ti. Por detrás da clareza dos teus, vejo a inocência e os sonhos de uma criança.
E tu és... Tu és criança levada. A levada criança que vem me levando.
Leva-me para cá, me arrasta para lá e me tomas... Coloca no bolso e faz sentir protegida!
E por quanto tempo tuas mãos me afagariam?
E por quanto tempo nosso fôlego nos permitiria dançar?
Somos nós que fazemos o tempo, ainda que ele nos faça.
Ainda que por um instante cuidaria de mim. Mas, talvez, para nós a eternidade esteja reservada; “Que seja eterno enquanto dure.”
Talvez a tua janela fizesse morada no meu terreno, ou apenas passaria a seguindo então seu rumo, e tão somente deixando um pouco de si e levando um pouco do meu chão.
Vejo isso em ti. Por detrás da clareza dos teus, vejo a inocência e os sonhos de uma criança.
E tu és... Tu és criança levada. A levada criança que vem me levando.
Leva-me para cá, me arrasta para lá e me tomas... Coloca no bolso e faz sentir protegida!
E por quanto tempo tuas mãos me afagariam?
E por quanto tempo nosso fôlego nos permitiria dançar?
Somos nós que fazemos o tempo, ainda que ele nos faça.
Ainda que por um instante cuidaria de mim. Mas, talvez, para nós a eternidade esteja reservada; “Que seja eterno enquanto dure.”
Talvez a tua janela fizesse morada no meu terreno, ou apenas passaria a seguindo então seu rumo, e tão somente deixando um pouco de si e levando um pouco do meu chão.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Um dia após o outro
Não compreendo a insistência de fazer-se presente quando nada se quer... Sinto que em todos os caminhos que eu estiver ou ousar trilhar, você estará a minha espreita. Ora me trazendo alegrias, ora levando embora a paz!
Não a explicação para o amor quando finda, ele simplesmente acaba. Talvez até se transforme, mas não será mais amor, e sim, um sentimento qualquer.
Já não se tem mais olhos nos olhos, boca na boca... Agora é tudo utopia.
Os pensamentos já não divagam a procura um do outro.
Você existe, mas não faz parte do meu universo. Já não somos mais NÓS.
Hoje, queria passar na outra calçada caso notasse sua vinda em minha direção, queria que nada mais remetesse qualquer lembrança tua.
Hoje meu pensamento divaga, mas não buscando você!
Hoje não é ontem e amanhã não é hoje, então... Nada melhor que um dia após o outro.
Não a explicação para o amor quando finda, ele simplesmente acaba. Talvez até se transforme, mas não será mais amor, e sim, um sentimento qualquer.
Já não se tem mais olhos nos olhos, boca na boca... Agora é tudo utopia.
Os pensamentos já não divagam a procura um do outro.
Você existe, mas não faz parte do meu universo. Já não somos mais NÓS.
Hoje, queria passar na outra calçada caso notasse sua vinda em minha direção, queria que nada mais remetesse qualquer lembrança tua.
Hoje meu pensamento divaga, mas não buscando você!
Hoje não é ontem e amanhã não é hoje, então... Nada melhor que um dia após o outro.
sábado, 24 de janeiro de 2009
Homem x Homem
Há quem procure as palavras certas a serem ditas e que digas as palavras que nunca deveriam ser proferidas...
E quanto a nós, por que deveríamos nos preocupar com o que falamos. Se vez ou outra fazem dos nossos ouvidos "pinicos"?
Homens x Homens... Quem pode mais?
Desconhecendo limites, e sempre em busca de "um algo a mais" fazem das palavras um simples jogo de interesses. Para os que amam elas são traduzidas em poesia, aos que odeiam expressam a fúria e aos que cobiçam, aos que cobiçam nada mais são do que um aglomerado de caracteres que formas uma estratégia que tem por finalidade uma vitória!
Mas como agir? Homens x Homens... Quem pode mais?
Deixemos o nosso EU falar mais alto afinal: “Cada um sabe a alegria e a dor que trás no coração”.
E quanto a nós, por que deveríamos nos preocupar com o que falamos. Se vez ou outra fazem dos nossos ouvidos "pinicos"?
Homens x Homens... Quem pode mais?
Desconhecendo limites, e sempre em busca de "um algo a mais" fazem das palavras um simples jogo de interesses. Para os que amam elas são traduzidas em poesia, aos que odeiam expressam a fúria e aos que cobiçam, aos que cobiçam nada mais são do que um aglomerado de caracteres que formas uma estratégia que tem por finalidade uma vitória!
Mas como agir? Homens x Homens... Quem pode mais?
Deixemos o nosso EU falar mais alto afinal: “Cada um sabe a alegria e a dor que trás no coração”.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Sentirás minha falta!
Um dia você vai procurar no infinito e verás apenas uma estrela dizendo que fui embora.
Pedirás a ela que lhe mostre o caminho, mas será inútil, pois apagarei minhas pegadas com a minha dor, mas não quero esquecê-lo para que eu lembre que esse amor terá que morrer no passado.
Um dia a saudade ferirá seu peito, não que ainda tenha sido importante para você, mas porque fui inútil na sua vida.
E quando precisar de alguém nos momentos decisivos de sua vida, encontrarás apenas o vazio. Certamente lembrarás de mim, e seus olhos impressivos chorarás lágrimas de sangue.
Um dia buscará minha poesia no pôr-do-sol e no despertar da lua, mas encontrarás apenas o silêncio e perguntarás: onde estás? Respostas não terás, porque até mesmo a natureza se negará a dizer.
Um dia quando os seus sonhos forem derrubados pela incompreensão, sentirás no peito a flecha do arrependimento por não ter amado quem muito te amou.
A verdade é que um dia sentirás minha falta, mas será inútil chorar, pois suas lágrimas não me trará de volta, porém, farei delas um rio e navegarei para longe do porto onde estiveres.
Deixarei apenas a saudade para que ela te acompanhe onde andares. E ela lhe mostrará o quanto minha presença lhe faz falta.
Saberás ainda que por mais distinta que eu tenha sido, sou mais do que meus olhos podem ver.
Pedirás a ela que lhe mostre o caminho, mas será inútil, pois apagarei minhas pegadas com a minha dor, mas não quero esquecê-lo para que eu lembre que esse amor terá que morrer no passado.
Um dia a saudade ferirá seu peito, não que ainda tenha sido importante para você, mas porque fui inútil na sua vida.
E quando precisar de alguém nos momentos decisivos de sua vida, encontrarás apenas o vazio. Certamente lembrarás de mim, e seus olhos impressivos chorarás lágrimas de sangue.
Um dia buscará minha poesia no pôr-do-sol e no despertar da lua, mas encontrarás apenas o silêncio e perguntarás: onde estás? Respostas não terás, porque até mesmo a natureza se negará a dizer.
Um dia quando os seus sonhos forem derrubados pela incompreensão, sentirás no peito a flecha do arrependimento por não ter amado quem muito te amou.
A verdade é que um dia sentirás minha falta, mas será inútil chorar, pois suas lágrimas não me trará de volta, porém, farei delas um rio e navegarei para longe do porto onde estiveres.
Deixarei apenas a saudade para que ela te acompanhe onde andares. E ela lhe mostrará o quanto minha presença lhe faz falta.
Saberás ainda que por mais distinta que eu tenha sido, sou mais do que meus olhos podem ver.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Meu lugar
Aqui onde estou, somente as estrelas me alcançam...
Aqui a felicidade é plena e as lembranças são somente lembranças!
Aqui eu sei o limite de nós, e sei que eu não tenho limites!
Aqui onde o tempo passa, mas as coisas permanecem inertes.
Aqui...
Aqui onde estou não tem nome... É apenas um lugar, meu lugar!
Aqui a felicidade é plena e as lembranças são somente lembranças!
Aqui eu sei o limite de nós, e sei que eu não tenho limites!
Aqui onde o tempo passa, mas as coisas permanecem inertes.
Aqui...
Aqui onde estou não tem nome... É apenas um lugar, meu lugar!
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Eu: Pronome indefinido
Moleca... Menina... Mulher
Confusa... Decidida... Feliz
Moleca feliz, menina decidida, mulher confusa...
Menina feliz, mulher decidida, moleca confusa...
Mulher feliz, moleca decidida, menina confusa...
Conhecidos somos pelo andar, falar e jeito de ser. Mas não se sabe conhecer o coração do outro, quando esse deixar oculto aquilo que têm a falar.
Inconstante, mutável... Ora graciosa encanta a todos com sua inabalável “felicidade” contagiante, noutras calada e distante transmite apenas o olhar vazio.
Fascinada pela lua em suas distintas fases, vez ou outra apresenta mais fases que a própria. Mais incomum do que gostaria, literalmente um pronome indefinido!
Confusa? Muito confusa!
Nem tanto nem tão pouco, na medida exata.
Se livre demais ganho asas, se presa não me tens; às vezes perdida no distinguir de certo ou errado, mas sempre decidida no que quer. Singela como o luar e dona de uma personalidade forte, transmite em seu olhar o que diz seu coração.
Eterna apaixonada pelo frio sente falta de um dia caloroso, encantada pela beleza do entardecer espera ansiosa à noite para contemplar a magnitude dos astros.
Sente-se segura num abraço aconchegante e lisonjeada quando rodeada de amigos, mas necessita do silêncio de um quarto vazio. Sabe valorizar as suas conquistas e conquista o que lhe é oferecido, sem maiores interesses. Repudia o cinismo e quase nunca atenta a maldade de quem a inveja.
Um simples alguém que não precisa de maiores exibições para fazer-se merecedora da atenção de quem a cerca; é meio recatada ao recatada ao agir em algumas situações, porém não teme engrossar a voz mostrando-se indiferente quando necessário.
Perdida entre a ingenuidade de uma criança e a maldade de um adulto entende-se por uma jovem sonhadora. Entende que o maior medo de um sonhador é ter consciência de que nem tudo aquilo que se quer poderá conseguir; mas acredita até o final que é possível, mesmo que em algum instante desacredite.
Do tipo que escreve poemas ao vento e recita sem que ninguém possa ouvi-la, vezes põem no papel noutras esquece-os. Conversa com a noite em lugares que nem mesmo um ruído se ouve, e segue numa direção tendo com orientação a luz da lua e os pensamentos. Produz histórias que falam não somente ao coração, mas também a alma e ao caráter de quem as saboreiam.
Confusa... Decidida... Feliz
Moleca feliz, menina decidida, mulher confusa...
Menina feliz, mulher decidida, moleca confusa...
Mulher feliz, moleca decidida, menina confusa...
Conhecidos somos pelo andar, falar e jeito de ser. Mas não se sabe conhecer o coração do outro, quando esse deixar oculto aquilo que têm a falar.
Inconstante, mutável... Ora graciosa encanta a todos com sua inabalável “felicidade” contagiante, noutras calada e distante transmite apenas o olhar vazio.
Fascinada pela lua em suas distintas fases, vez ou outra apresenta mais fases que a própria. Mais incomum do que gostaria, literalmente um pronome indefinido!
Confusa? Muito confusa!
Nem tanto nem tão pouco, na medida exata.
Se livre demais ganho asas, se presa não me tens; às vezes perdida no distinguir de certo ou errado, mas sempre decidida no que quer. Singela como o luar e dona de uma personalidade forte, transmite em seu olhar o que diz seu coração.
Eterna apaixonada pelo frio sente falta de um dia caloroso, encantada pela beleza do entardecer espera ansiosa à noite para contemplar a magnitude dos astros.
Sente-se segura num abraço aconchegante e lisonjeada quando rodeada de amigos, mas necessita do silêncio de um quarto vazio. Sabe valorizar as suas conquistas e conquista o que lhe é oferecido, sem maiores interesses. Repudia o cinismo e quase nunca atenta a maldade de quem a inveja.
Um simples alguém que não precisa de maiores exibições para fazer-se merecedora da atenção de quem a cerca; é meio recatada ao recatada ao agir em algumas situações, porém não teme engrossar a voz mostrando-se indiferente quando necessário.
Perdida entre a ingenuidade de uma criança e a maldade de um adulto entende-se por uma jovem sonhadora. Entende que o maior medo de um sonhador é ter consciência de que nem tudo aquilo que se quer poderá conseguir; mas acredita até o final que é possível, mesmo que em algum instante desacredite.
Do tipo que escreve poemas ao vento e recita sem que ninguém possa ouvi-la, vezes põem no papel noutras esquece-os. Conversa com a noite em lugares que nem mesmo um ruído se ouve, e segue numa direção tendo com orientação a luz da lua e os pensamentos. Produz histórias que falam não somente ao coração, mas também a alma e ao caráter de quem as saboreiam.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Sentimento recolhido
Você me disse TE AMO e não mais me quis.
O que sentes quando me ver passar na rua?
O que grita teus olhos que me acompanham?
Você não disse, mas sabe que me ama.
À noite, no silêncio, que pensamentos moram na tua lembrança?
À noite, no horário em que me chamavas, o que ocupa teus sentimentos?
À noite, quando veres a lua, pra onde mandas nossa filha?
Talvez o tempo tenha passado e recolhido o sentimento...
Mas o tempo passou e fez com que nos reencontrássemos.
E, ainda que não disséssemos, nós nos amamos.
O que sentes quando me ver passar na rua?
O que grita teus olhos que me acompanham?
Você não disse, mas sabe que me ama.
À noite, no silêncio, que pensamentos moram na tua lembrança?
À noite, no horário em que me chamavas, o que ocupa teus sentimentos?
À noite, quando veres a lua, pra onde mandas nossa filha?
Talvez o tempo tenha passado e recolhido o sentimento...
Mas o tempo passou e fez com que nos reencontrássemos.
E, ainda que não disséssemos, nós nos amamos.
Histórias
Começo... Meio... Fim...
Assim são as histórias. Ora marcada por alegria, ora marcada por decepções.
Nem sempre constantes, tem por marca maior o desejo!
Belas palavras...
Palavras indevidas...
Palavras não ditas...
Palavras!
O mais engraçado de tudo, é que sempre voltamos ao começo.
Assim são as histórias. Ora marcada por alegria, ora marcada por decepções.
Nem sempre constantes, tem por marca maior o desejo!
Belas palavras...
Palavras indevidas...
Palavras não ditas...
Palavras!
O mais engraçado de tudo, é que sempre voltamos ao começo.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Cara metade
Abri as portas da minha vida para que você entrasse...
Sem que pudesse evitar dei-te, também o que tenho de meu, na forma mais pura... Entreguei-te o meu amor!
Ouvi da tua boca belas palavras e juras de amor. Quanta sorte a minha não!?
Dessa vez parecia ter acertado, tive até certeza de que era tu a minha cara metade...
Doce ilusão... Ou talvez não. Eu nem sequer sabia o que é cara metade!
Afinal, O que seria cara-metade mesmo?
*** Classificação morfossintática:
Cara metade: Substantivo masc singular. Substantivo fem singular.
Sinônimos: Alma-Gêmea.
Palavras relacionadas: Amor, paixão, metade. ***
No popular diria que é quando te encontras num outro alguém... Numa outra metade.
São até “bonitinhas” as definições, porém num plano fantasioso!
Pois é, um dia eu te encontrei e acreditei em tudo isso.
Foi duro, mas foi bom. Entendi que era ilusão e improváveis expectativas todo aquele “platonismo”.
E que cara metade assim como alma gêmea “é um espelho, a pessoa que mostra tudo que está prendendo você, a pessoa que chama a sua atenção para que você possa mudar a sua vida. Uma verdadeira alma gêmea é provavelmente a pessoa mais importante que você vai conhecer, porque elas derrubam as suas paredes e te acordam com um tapa. Viver com uma alma gêmea para sempre dói demais, as almas gêmeas só entram na sua vida para revelar a você uma outra camada de você mesmo, e depois vão embora."
Uma cara metade se faz importante por instantes, dias, ou, talvez, anos... Mas se vai. O amor que lhes é oferecido não é em vão. Ensinará mais sobre você do que toda uma vida sem amores e, ainda, que esse não é o máximo do seu amor.
Assim foi você.
Chegou, deu seu tapa, e foi embora.
Sem que pudesse evitar dei-te, também o que tenho de meu, na forma mais pura... Entreguei-te o meu amor!
Ouvi da tua boca belas palavras e juras de amor. Quanta sorte a minha não!?
Dessa vez parecia ter acertado, tive até certeza de que era tu a minha cara metade...
Doce ilusão... Ou talvez não. Eu nem sequer sabia o que é cara metade!
Afinal, O que seria cara-metade mesmo?
*** Classificação morfossintática:
Cara metade: Substantivo masc singular. Substantivo fem singular.
Sinônimos: Alma-Gêmea.
Palavras relacionadas: Amor, paixão, metade. ***
No popular diria que é quando te encontras num outro alguém... Numa outra metade.
São até “bonitinhas” as definições, porém num plano fantasioso!
Pois é, um dia eu te encontrei e acreditei em tudo isso.
Foi duro, mas foi bom. Entendi que era ilusão e improváveis expectativas todo aquele “platonismo”.
E que cara metade assim como alma gêmea “é um espelho, a pessoa que mostra tudo que está prendendo você, a pessoa que chama a sua atenção para que você possa mudar a sua vida. Uma verdadeira alma gêmea é provavelmente a pessoa mais importante que você vai conhecer, porque elas derrubam as suas paredes e te acordam com um tapa. Viver com uma alma gêmea para sempre dói demais, as almas gêmeas só entram na sua vida para revelar a você uma outra camada de você mesmo, e depois vão embora."
Uma cara metade se faz importante por instantes, dias, ou, talvez, anos... Mas se vai. O amor que lhes é oferecido não é em vão. Ensinará mais sobre você do que toda uma vida sem amores e, ainda, que esse não é o máximo do seu amor.
Assim foi você.
Chegou, deu seu tapa, e foi embora.
domingo, 11 de janeiro de 2009
"Prova dos nove"
O tempo passa e tudo, nem sempre, parece tão igual...
Os dias seguem, meses, anos, e deixa como registro um algo a mais... Uma contribuiçãozinha que, por menor que seja, faz-se necessária.
Inconscientemente surgem as marcas que o trânsito constante de pessoa, que entram, saem, são esquecidos ou permanecem, deixam... E "Cada um faz-se lembrado no seu cada um".
Para isso os reencontros servem como uma espécie de "prova dos nove" nos permitindo entender a importância de um alguém...
Alguns são marcados por gargalhadas e, até mesmo, lágrimas de alegria; o que nos leva a crer que passe o tempo que for o sentimento continuará a existir. Outros são marcados por um simples "quanto tempo. Você ta bem?"; mostrando assim quão momentânea foi a convivência.
Nesse ritmo inconstante e volátil, fazem-se as experiências...
Faz-se a malícia...
Faz-se o NÓS, eterno ou esquecido.
Os dias seguem, meses, anos, e deixa como registro um algo a mais... Uma contribuiçãozinha que, por menor que seja, faz-se necessária.
Inconscientemente surgem as marcas que o trânsito constante de pessoa, que entram, saem, são esquecidos ou permanecem, deixam... E "Cada um faz-se lembrado no seu cada um".
Para isso os reencontros servem como uma espécie de "prova dos nove" nos permitindo entender a importância de um alguém...
Alguns são marcados por gargalhadas e, até mesmo, lágrimas de alegria; o que nos leva a crer que passe o tempo que for o sentimento continuará a existir. Outros são marcados por um simples "quanto tempo. Você ta bem?"; mostrando assim quão momentânea foi a convivência.
Nesse ritmo inconstante e volátil, fazem-se as experiências...
Faz-se a malícia...
Faz-se o NÓS, eterno ou esquecido.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Conversa com a lua
De um lugar, escuro, qualquer alcanço a lua...
Soberana e gentil ela troca comigo alguns dedinhos de prosa.
A ela confidencio meus medos e planos sem medo algum!
Falamos sobre as mudanças das quais estive sujeita, da mesma menina que agora é nova.
Falamos das vezes em que escondi a lágrima com um sorriso, e porque não das vezes que sorri por vontade própria!?
Revivemos momentos que, talvez, quisesse esquecer... Mas meu coração não quer...
Um toque que a pele sente de alguém ausente, um cheiro que insisti em não sair da roupa, um olhar que penetra e fascina, uma voz rouca, e ainda um silêncio que entrega o quanto eu te quero!
Mas, eu quis esquecer... Eu quis apagar de mim as eternas marcas do teu eu, nesse momento tão meu.
Seguiria por toda a noite nessa conversa dolorosa, porém que ainda me arranca gargalhadas.
Sem que pudesse evitar, uma lágrima lavou meu rosto... Exatamente no instante em que caia uma estrela-cadente... Seria um sinal?
Que fosse!
Pra não te esquecer ou pra te apagar de vez da minha vida?
Sabe, não esperei por mais nada! Eu optei por te levar comigo, e encerrei a prosa naquele momento mesmo.
Agora seria EU + VOCÊ! E não mais eu e a lua.
Soberana e gentil ela troca comigo alguns dedinhos de prosa.
A ela confidencio meus medos e planos sem medo algum!
Falamos sobre as mudanças das quais estive sujeita, da mesma menina que agora é nova.
Falamos das vezes em que escondi a lágrima com um sorriso, e porque não das vezes que sorri por vontade própria!?
Revivemos momentos que, talvez, quisesse esquecer... Mas meu coração não quer...
Um toque que a pele sente de alguém ausente, um cheiro que insisti em não sair da roupa, um olhar que penetra e fascina, uma voz rouca, e ainda um silêncio que entrega o quanto eu te quero!
Mas, eu quis esquecer... Eu quis apagar de mim as eternas marcas do teu eu, nesse momento tão meu.
Seguiria por toda a noite nessa conversa dolorosa, porém que ainda me arranca gargalhadas.
Sem que pudesse evitar, uma lágrima lavou meu rosto... Exatamente no instante em que caia uma estrela-cadente... Seria um sinal?
Que fosse!
Pra não te esquecer ou pra te apagar de vez da minha vida?
Sabe, não esperei por mais nada! Eu optei por te levar comigo, e encerrei a prosa naquele momento mesmo.
Agora seria EU + VOCÊ! E não mais eu e a lua.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Isso = Aquilo = Aquilo outro!
Pensando nisso, eu lembro daquilo que remete aquilo outro...
Pensando em você eu lembro de mim, e lembro que já não existe nós...
Pensando no que aconteceu eu suponho o que poderia ter acontecido caso tivesse escolhido o oposto...
Pensando, eu penso que poderia não pensar!
Pensando, eu penso que deveria ter pensado!
Agora eu penso conclusivamente...
E percebo nada é, necessariamente, absoluto...
É exatamente nosso ponto de vista, nosso egoísmo ou nosso desejo maior!
Agora eu sei.. Sei que vida é feita de lembranças; lembrança da vida vivida!
Pensando em você eu lembro de mim, e lembro que já não existe nós...
Pensando no que aconteceu eu suponho o que poderia ter acontecido caso tivesse escolhido o oposto...
Pensando, eu penso que poderia não pensar!
Pensando, eu penso que deveria ter pensado!
Agora eu penso conclusivamente...
E percebo nada é, necessariamente, absoluto...
É exatamente nosso ponto de vista, nosso egoísmo ou nosso desejo maior!
Agora eu sei.. Sei que vida é feita de lembranças; lembrança da vida vivida!
Olhos de mentira
Nossos corações disparavam,
Nossas mãos suavam,
Nossos olhos brilhavam...
mas, com olhos de mentira você disse não me amar mais.
Nossos corpos se encaixavam energizando-se,
Nossas línguas dançavam num ritmo único,
Nossas palavras sumiam perante a conversa das almas...
mas, com olhos de mentira você disse não me amar mais.
“ A gente passa a entender melhor a vida,
quando encontra o verdadeiro amor”
mas, com olhos de mentira você disse não me amar mais.
Agora somos caminhos diferentes,
Porque com olhos de mentira você disse não me querer mais.
Nossas mãos suavam,
Nossos olhos brilhavam...
mas, com olhos de mentira você disse não me amar mais.
Nossos corpos se encaixavam energizando-se,
Nossas línguas dançavam num ritmo único,
Nossas palavras sumiam perante a conversa das almas...
mas, com olhos de mentira você disse não me amar mais.
“ A gente passa a entender melhor a vida,
quando encontra o verdadeiro amor”
mas, com olhos de mentira você disse não me amar mais.
Agora somos caminhos diferentes,
Porque com olhos de mentira você disse não me querer mais.
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